terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Ironias cotidianas.

Eu poderia me equivocar se generalizasse. Portanto, primeira pessoa enfatizada.
Aliás... além dessa possibilidade de causar equívocos, a minha justificativa pode ser o próprio egocentrismo sobre o qual quero falar. Everybody knows it.

Atitudes alheias, palavras, enfim...
Algumas ocasiões que fazem tantos pensamentos surgirem aqui dentro. Pensamentos que se rebatem procurando respostas que, por algum momento, pareciam ter sido encontradas e, na realidade, contribuíram gerando outras perguntas... Sim, essas perguntas incessantes sem necessariamente algum nexo que, pelo menos a mim, atormentam - não de modo negativo como a palavra "tormento" costuma ser destinada - constantemente. É que dentre as muitas outras interrogações formadas anteriormente, há uma que insiste em se fazer presente como se ali a eternidade fosse real: Por que é que nós, seres humanos, somos tão egocêntricos?; Tudo bem, pode ser que a ciência explique através da genética ou seja lá o que for... Mas solucionando-a com uma resposta inteiramente emocional e aprofundada, alguém saberia me responder SEM se ter como o principal motivo? Se a resposta for não: bem, nem eu.

Mas eis que, por sarcasmo da vida ou ironia do destino ou qualquer clichê parecido, meu celular vibra e eu leio uma mensagem da Bárbara dizendo algo sobre me amar e querer me ver feliz. A interrogação que antes me parecia infinita, de repente, feito todos aqueles outros sentimentos que a vida nos pregou ao longo da caminhada e que, num passado nem tão distante assim, nos fizera tão vulneráveis diante da realidade, sendo tanta dor capaz de provocar... sumiu! Sim, se desmanchou pelo ar de uma terça-feira chuvosa e cinzenta como se, ao menos no meu consciente, não estivera presente uma vez sequer.

É aí que, dando continuidade ao ciclo de perguntas sem respostas e respostas sendo cada vez mais perguntas, soma-se uma questão no ar: Que ser humano - seja ele o quão egocêntrico for - precisa de alguma resposta concreta e condizente com a realidade quando se tem amigos? E, quando mais que uma amiga... se tem uma irmã?

Eu te amo, Bárbara Falcão. :)

Um comentário:

Bárbara disse...

Eu também te amo muito, meu bem. Suas palavras soam como que uma melodia suave aos meus ouvidos, hihi ♥